Em questões sagradas e espirituais e no que diz respeito à Divina Unidade, quanto valem as palavras de filósofos mergulhados no mais caótico detalhe do materialismo, sendo atordoados e afogados nele, comparadas com as palavras de centenas de milhares que concordam com a sagrada verdade, como as do Sheik Geylanî (O mistério dele seja santificado), que contemplou o Sublime Trono de Deus enquanto ainda estava neste mundo, que é um gênio maravilhoso em entender as verdades de Deus, que desvendou as verdades da fé nas três fases da certeza e quem passou noventa anos da vida estudando e avançando nos assuntos espirituais? As negações e objeções deles não serão abafadas como o zumbido de um pernilongo ao lado do ruído de um trovão?
A essência da descrença que se mostra contrária às Verdades do Islam e luta contra elas é uma negação, uma ignorância, uma desconsideração. Mesmo aparentando ter alguma prova e ser verdadeira, o significado é inexistência, é negação. Por outro lado a fé é sabedoria, é real, é afirmação, é lei. Mesmo cada aspecto dela que for negado é um caminho para chegar à verdade positiva ou para abrir a cortina que a oculta. Se os descrentes que lutam contra a fé tentarem, com muita dificuldade, afirmar e aceitar suas crenças negativas, como uma aceitação e admissão da não-existência, a descrença deles pode ser considerada de alguma forma como um conhecimento errôneo e um julgamento equivocado. Porém se for somente a aceitação da inexistência, negação e não confirmação da existência, sem apresentar provas, o que é muito fácil de fazer, é ignorância absoluta e falta de julgamento.
Resumindo, existem dois tipos de convicções na base da descrença:
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